A Casa de Oleiros é uma das mais antigas e prestigiadas quintas enquadradas na designação – de entre Douro e Minho – da Região Demarcada dos Vinhos Verdes com V.Q.P.R.D. em Amarante.
A sua existência remonta há mais de quatro gerações. Inicialmente a produção do vinho era totalmente artesanal. Hoje em dia recorremos às mais modernas tecnologias de engarrafamento e produção, sem desrespeitar todas as tradições transmitidas de pais para filhos, de geração em geração.
O rigor e carinho na produção do vinho Casa de Oleiros inicia-se na poda, o que regulariza a produção e garante a qualidade das uvas. A orientação solar – nascente/sul permite o fototropismo perfeito.
Quando as uvas atingem o grau de maturação ideal programa-se a vindima, e seleccionadas por castas as uvas entram na adega onde serão esmagadas em prensas totalmente programadas. O mosto adquirido é analisado para conhecimento de açúcar e acidez.
Durante a fermentação, o mosto resultante do esmagamento das uvas brancas leva um tratamento de refrigeração de forma que a sua temperatura se mantenha entre os 12 e os 14 graus. Assim será garantida uma melhor qualidade de vinho, mantendo o aroma genuíno das suas castas.
Mais tarde, antes de ser engarrafado o vinho branco sofre algumas operações técnicas, tais como uma refrigeração para depósito dos sais de tartaratos. Só então e depois de filtrado é que passará para a garrafa a uma temperatura constante de 7 graus.
O vinho verde Tinto Casa de Oleiros continua a ser elaborado de forma tradicional, nos velhos lagares de pedra com pisa a pé, o que lhe dá o encorpado e a cor, uma vez que a fermentação se fez dentro dos próprios lagares.
O Branco leve e aveludado, com a sua cor citrina e um bouquet que agrada ao gosto mais exigente, é um excelente vinho para acompanhar Mariscos, Peixes, Carnes Brancas e Aves.
O Tinto aconselha-se para acompanhar carnes e alguns pratos típicos da gastronomia portuguesa, como bacalhau assado na brasa e rojões à moda do Minho.
AS UVAS
PORTOFÓLIO E RÓTULOS
O CONCELHO DE AMARANTE
Tudo indica que Amarante deve a sua origem aos povos primitivos que demandaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça com exactidão o nome dos seus fundadores. Dá-se como certo, porém, que a urbe ganhou importância e visibilidade com a chegada de S. Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde-Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém.
Em tempos não muito longínquos, o concelho de Amarante pertencia administrativamente à província do Minho, fazendo fronteira com os concelhos de Celorico de Basto (N), Gestaço (E), Gouveia (S) e Santa Cruz de Riba Tâmega (O). Com as reformas administrativas liberais do séc. XIX desapareceram os municípios de Gouveia, Gestaço e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias. Desde então o concelho estende-se por uma área de 301,5 quilómetros quadrados, a que correspondem, hoje, 40 freguesias, 18 ao longo da margem direita do rio Tâmega e 22 da margem esquerda, ocupando uma posição de destaque na região do Douro-Tâmega.
Tem uma população de 59 638 habitantes e uma densidade populacional de 197,8 habitantes por quilómetro quadrado. Rico em termos paisagísticos, para o que contribuem decisivamente as serras do Marão e Aboboreira e o rio Tâmega, o concelho de Amarante reúne também um conjunto notável de edifícios e monumentos.
No Centro Histórico da cidade merecem referência a Ponte, o Convento e Igreja de S. Gonçalo, as Igrejas de S. Pedro e S. Domingos, a Casa da Cerca e o Solar dos Magalhães. Fora da urbe, o destaque vai para os Paços do Concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, o Mosteiro de Travanca e para o românico das igrejas de Mancelos, Jazente, Freixo de Baixo, Gatão ou Gondar.
As festas grandes em Amarante, em honra de S. Gonçalo, acontecem no primeiro fim de semana de Junho. O feriado municipal tem lugar a 8 de Julho. No concelho, na área do artesanato, o destaque para o barro negro de Gondar, a cestaria, as rendas e os bordados, as mantas e as meias de lã.
Amarante não é cidade de uma só leitura. Olha-se Amarante – isto é particularmente verdade a certas horas do dia – e tem-se uma impressão muito nítida de que é o religioso que infunde carácter à cidade. Talvez a dimensão que ganha, no conjunto urbano, o monumental convento de São Gonçalo. Talvez a proximidade do rio e da serra, habitat das divindades de homens de outras eras. Talvez as duas coisas juntas. Seja o que for, a ideia que se colhe é mesmo essa: estamos num lugar que se define pelo religioso. A história não desmente esta impressão, antes a confirma.
É usual afirmar-se que a cidade de Amarante assenta a sua malha em território de três freguesias: Amarante-S. Gonçalo, Cepelos e Madalena. Actualmente, porém, é difícil definir com rigor os limites da sua área, já que o crescimento urbano determinou a ocupação de solo muito ara além das fronteiras tidas por tradicionais.
O que não mudou, na urbe, foi o seu Centro Histórico, recheado de património arquitectónico, onde se incluem os emblemáticos mosteiro e ponte de S. Gonaçlo. Emblemáticas são também algumas das ruas do interior do Centro Histórico, como é o caso da 31 de Janeiro (Covelo), 5 de Outubro ou do Seixedo. Amarante é cidade desde 8 de Julho de 1985,
rondando a sua população os 12 mil habitantes.
Quem viaja em busca de valores culturais (o que não quer dizer que outros motivos não possam justificar a visita: sobretudo actividades de ar livre e comunhão com a natureza, com o golfe, a caça, a pesca), mais tarde ou mais cedo acaba por fazer de Amarante um destino obrigatório. E por fazer a sua leitura pessoal de Amarante: o religioso, o aristocrático, o peso da serra e do rio… Lida de uma maneira ou outra, Amarante é uma verdadeira encruzilhada religiosa: a sua história, os seus monumentos, as suas tradições. E também uma placa giratória a proporcionar a descoberta das Terras de Basto, de Trás-os-Montes, do Douro e, um pouco mais ao longe mas facilitada pelas novas estradas, da própria cidade do Porto.
As referências históricas de Amarante devem procurar-se nos períodos Megalítico e Paleolítico, datando dessas épocas os mais antigos monumentos do concelho.
São da Idade Média, porém, as construções mais significativas edificadas em zonas rurais: as igrejas românicas de Gondar, Lufrei, Freixo de Baixo, do Mosteiro de Travanca, de Jazente, de Gatão…, constituindo o que de melhor aquele estilo arquitectónico legou à Península Ibérica.
Na cidade pode dizer-se que o edifício que sobressai é o Mosteiro de S. Gonçalo, cuja Igreja é visita indispensável para qualquer peregrino ou turista. Mas, a verdade é que o Centro Histórico reúne um conjunto notável de edifícios e monumentos, de que se destacam as Igrejas de S. Pedro e S. Domingos, o Solar dos Magalhães e a Casa da Cerca.
ROMANICO
As terras portuguesas entre Douro e Minho tiveram um papel decisivo em realizar o seu próprio românico que vinha de Compostela por meio de Tui, diocese que teve domínios no Alto Minho e proporcionou esse estilo compostelano para convertê-lo em algo próprio e autóctone e muitas vezes independente dos culturismos artísticos santiagueses. Mas dentro da grande área geográfica Minho-Douro, encontramos pequenas áreas delimitadas por montes e rios como são o Marão e o Tâmega em terras de Amarante. Aqui encontramos linhas novas, de um românico diferenciado das formas originárias, produto do meio e dos construtores locais.
Cumpre sublinhar que Amarante não era uma povoação desconexada ou marginalizada para ser receptora do próprio formato compostelano, antes pelo contrário. Por ela passavam as grandes vias romanas que partiam de Lugo e Astorga para o Porto e Coimbra, passando por Braga e Guimarães.
Em Amarante podemos localizar duas áreas do românico muito bem definidas em cada uma das margens do Tâmega. A da direita encontrámo-la arqueologicamente mais rica: Travanca, Mancelos, Real, Telões, Freixo de Baixo e Gatão, onde encontramos um românico de linhas universais com certos matizes, produtos do próprio meio. Essa pequena carga de formas rurais da época enriquece o conteúdo conjuntural destas igrejas.
Na margem esquerda do Tâmega encontramos um românico com certa pobreza e rasgos simplistas como é o caso de Lufrei, estruturado num formato que nos diz estar reduzido a pobres recursos, tanto económicos como materiais. Inclusive nos confunde com planificações espaciais pré-românicos ou de cenóbios de influência mozárabe, como no caso de Gondar.
São da Idade Média as construções mais significativas edificadas em zonas rurais: as igrejas românicas de Gondar, Lufrei, Freixo de Baixo, do Mosteiro de Travanca, de Jazente, de Gatão…, constituindo o que de melhor aquele estilo arquitectónico legou à Península Ibérica.
Se algum estilo arquitectónico domina na região de Amarante, esse é certamente o Românico. Na verdade, existe uma rede importante de monumentos românicos espalhados pela região, atestando a importância desta e a passagem por ela dos célebres caminhos de Santiago. Era em lugares desertos ou em encruzilhadas na periferia de zonas habitadas que se erguiam, servindo de lugares de reunião, acolhimento e deseja. Alguns tiveram uma vida efémera, não resistindo à passagem dos anos. Outros porém resistiram, fixando comunidades regulares de ordens monásticas.
O Românico é um estilo muito “marcado”, que reflecte o meio onde se edifica e a arte dos operários que lhe dão corpo. Em região granítica como esta, abunda a matéria-prima para este estilo robusto e sóbrio.
Pela qualidade e quantidade de monumentos, vale a pena fazer o itinerário do Românico e admirar pórticos, arcos, tímpanos e capitéis com a sua ornamentação «pedagógica»: como o homem medieval não sabia geralmente ler, «lia» naquelas ornamentações passos edificantes, cenas bíblicas, etc, «explicadas» através de uma simbologia baseada no mundo rural envolvente. Podem distinguir-se, na região de Amarante dois núcleos de Românico bem diferenciados, um em cada margem do rio. Na margem direita, temos construções mais exuberantes, de que são bons exemplos o mosteiro de Travanca, a igreja de Mancelos, a igreja de Real, a igreja de Telões, o mosteiro de Freixo de Baixo e a igreja de Gatão. Na margem esquerda, com menos recursos económicos e de matéria-prima, os monumentos são mais modestos merecendo ainda assim visita a igreja de Jazente, a igreja de Lufrei e o mosteiro de Gondar.
Note-se que os vestígios da Idade Média não se esgotam nas igrejas e mosteiros. Existem bons exemplares de arquitectura civil, sepulturas e imaginária. Note-se finalmente que os concelhos vizinhos de Amarante, ribeirinhos do Tâmega e do Sousa, são também muito ricos em Românico, constituindo na sua globalidade um conjunto de enorme importância para o estudo desse estilo em Portugal.
Se algum estilo arquitectónico domina na região de Amarante, esse é certamente o Românico. Na verdade, existe uma rede importante de monumentos românicos espalhados pela região, atestando a importância desta e a passagem por ela dos célebres caminhos de Santiago. Era em lugares desertos ou em encruzilhadas na periferia de zonas habitadas que se erguiam, servindo de lugares de reunião, acolhimento e deseja. Alguns tiveram uma vida efémera, não resistindo à passagem dos anos. Outros porém resistiram, fixando comunidades regulares de ordens monásticas.
CENTRO HISTORICO
Na cidade pode dizer-se que o edifício que sobressai é o Mosteiro de S. Gonçalo, cuja Igreja é visita indispensável para qualquer peregrino ou turista. Mas, a verdade é que o Centro Histórico reúne um conjunto notável de edifícios e monumentos, de que se destacam as Igrejas de S. Pedro e S. Domingos, o Solar dos Magalhães e a Casa da Cerca.
O Mosteiro de S. Gonçalo foi edificado no local onde, primitivamente, existiu a capela daquele santo. Em 1343 já a igreja dita de S. Gonçalo era um pequeno santuário medieval e local de juramento.
A construção do actual Convento, deliberada por D. João III e D. Catarina, iniciou-se em Maio de 1543, tendo o lançamento da primeira pedra sido feito por Frei João Lederma. O primeiro arquitecto responsável pela obra foi Julião Romero, que abandonou o Convento em 1558. A Construção do Mosteiro de S. Gonçalo prolongou-se por 80 anos, atravessando vários reinados, e tendo ficado concluído apenas em 1558. É monumento nacional desde 16 de Junho de 1910.
A Igreja do Nosso Senhor dos Aflitos (S. Domingos), foi construída pela Ordem Terceira de S. Domingos, tendo ficado concluída em 1725. A imagem de Nosso Senhor dos Aflitos, que dá nome ao templo, esteve primeiro na capela do Pópulo, no interior da Igreja de S. Gonçalo. Em 1725 foi mudada para a capela homónima da Venerável Ordem Terceira do Patriarca S. Domingos, erigida sobranceira à “Rocha” e em terreiro de S. Gonçalo.
A Igreja de S. Domingos possui uma fachada de estilo barroco, com um campanário na parte posterior. O interior da Igreja é pseudo-centrado.
A Igreja de S. Pedro foi construída no local da antiga capela de S. Martinho, que era propriedade da Misericórdia. Nesta Igreja de S. Pedro existiu, autrora, uma colegiada. Pertenceu à Irmandade dos Clérigos de São Pedro, cujo estatutos, no original, estão sob a guarda da paróquia de São Gonçalo. A capela mor é obra de pedraria de Mestre António Gomes-1746. A talha do altar-mor é riquíssima, com colunas enquadrando as imagens dos pilares da Igreja Cristã: São Pedro e São Paulo. O entalhamento é de José de Fonseca Lima – 1748; e o douramento da tribuna, com data de 1760, foi feito pelos pintores Manuel de Queirós e João Manuel de Sousa. No alto da torre destacam-se a cruz e a tiara papal.
O Solar dos Magalhães, situado na zona de Santa Luzia, é um edifício do século XVIII e está intimamente ligado às invasões francesas, tendo sido incendiado em 1809 pelos exércitos de Napoleão. As suas ruínas atestam, de resto, a violência napoleónica, simbolizando, de algum modo, a resistência dos amarantinos.
A Casa da Cerca resulta do Convento de Santa Clara, que poderá ter sido construído no século XIII. Contudo, a referência mais fiável que é conhecida aponta para 1383, quando D. João I outorgou Carta de Protecção às religiosas. Incendiado a 18 de Abril de 1809, na sequência das invasões francesas, seria posteriormente transformado na Casa da Cerca por um emigrante no Brasil, que lhe alterou a configuração primitiva.
Depois de pesquisas arqueológicas prévias – que puseram a descoberto vestígios do passado e permitiram ter uma ideia das várias fases construtivas por que passou – a Casa da Cerca foi transformada em Biblioteca e Arquivo municipais de Amarante.
A capela da Casa da Cerca está classificada como Monumento de Interesse Público desde Dezembro de 1974.
ENTRE AS SERRAS E O TÂMEGA
Amarante tem o seu destino indissociavelmente ligado ao rio Tâmega e às serras do Marão e da Aboboreira: à natureza, numa palavra. É por isso que ali constantemente se sente um apelo às actividades de ar livre e de manutenção física, como o montanhismo, a canoagem, o parapente, os passeios em guigas (designação de uma pequena embarcação de fabrico local) e gaivotas, a pesca, a caça, a natação, o golfe, o campismo, a fruição das praias fluviais e do parque aquático.
O Tâmega foi muitas vezes um rio impetuoso, que extravasou das margens e alagou ruas da cidade: ainda hoje há lápides que recordam esses arrojos. Por outro lado, situado como está numa região madeireira, serviu muitas vezes para transporte rápido e barato de troncos de árvores que as serrações a jusante trabalhavam. Hoje seduz-nos mais pelo bucolismo das suas margens bordejadas a salgueiros e amieiros, de uma ou outra lavadeira, dos seus acidentes – golas, penedos, canais, ínsuas, areais – que mantêm nos seus nomes a referência às actividades humanas a que deram azo. A sua frescura comunica-se à cidade e convida aos passeios nas suas margens e aos desportos de água.
As serras, por sua parte, dão o enquadramento telúrico. Também elas se prestam a longos passeios a pé. A observação da flora é outro dos seus encantos. E a fruição dos tons das flores silvestres: os amarelos – todos diferentes! – de mimosas, giestas, tojos e carquejas, ou as mil tonalidades entre o rosa e o roxo das urzes.
Foi a situação geográfica de Amarante que condicionou a sua gastronomia. Por um lado, está situada na charneira entre o Minho e Trás-os-Montes. A sua comida comunga assim das características de ambas as províncias. Por outro lado, atravessava Amarante a estrada real entre o Porto e o interior transmontano. Aí paravam, para retemperar forças, viajantes sujeitos a penosas viagens de liteira, diligência ou a cavalo. O facto é que, ainda hoje, a cozinha amarantina é baseada em pratos substanciosos, como o cabrito serrano, a vitela arouquesa e maronesa, as feijoadas, as tripas, o cozido à portuguesa, o bacalhau… Para variar, a delicadeza de umas trutas pescadas nas cachoeiras do Tâmega e o requinte de um fumeiro bem temperado.
Ficaram célebres os bacalhaus à Zé da Calçada e à Custódia que, em tempos idos, eram as duas mais importantes casas que disputavam entre si a clientela, procurando apresentar cada qual o melhor bacalhau. (O bacalhau à Custódia não dá hoje por esse nome, mas, sob qualquer outra designação, deve corresponder a uma das muitas maneiras de cozinhar o bacalhau ainda presentes na gastronomia de Amarante).
Célebre também o arroz de frango, vulgarizado pelas monjas de Santa Clara, advogada das pessoas com dificuldades de fala, a quem eram oferecidas, em pagamento de promessas, inúmeras aves de capoeira (que evocam, no seu cacarejar estridente, a desenvoltura na fala que as pessoas rogavam e obtinham da santa…). Ainda hoje é possível ver, umas vezes por outras, frangos e condessas com ovos junto da sua imagem, no Museu de Arte Sacra da Igreja de São Domingos!
Os ovos desempenham igualmente um papel importante na confecção da doçaria que vai bem com o vinho fino do Douro, produzido logo ali a sul. As gemas para os doces, as claras para a clarificação do próprio vinho… A doçaria nasce conventual, mas as Invasões Francesas, obrigando à retirada das clarissas, precipitam a sua difusão pelas famílias da vila e pelas lojas próximas do rio. Uma referência especial às pastelarias, que continuam a garantir a amarantinos e sobretudo a viajantes os deliciosos papos-de-anjo, foguetes, lérias e brisas do Tâmega que rivalizam em fama (diz-se em Amarante) com o convento e a ponte, sem esquecer, num passado não muito longínquo, Alcino dos Reis e a sua confeitaria “Casa das Lérias”.
FONTES: Site da Casa de Oleiros e C. M. Oleiros