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Vinhos do Porto e Douro
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PORTUGAL

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alijo

qe_apresentA Quinta do Estanho consta da primeira Demarcação de Vinhos, “De Feitoria” em 1757. Situa-se na margem esquerda do Rio Pinhão a uma altitude média de 300 metros. Produz vinhos de QUALIDADE há várias gerações. Seu proprietário, Jaime Acácio Queiroz Cardoso, em 1987 tornou-se no segundo Produtor – Engarrafador – Exportador de todo o Douro, vendendo os seus Vinhos directamente para o mercado nacional e Internacional.

100_40bottleApostando na QUALIDADE dos seus Vinhos, 100_30bottletodos elaborados segundo métodos tradicionais com pisagem a pé em lagares de granito c/ curtimenta prolongada, selecção de castas, etc…, a Quinta do Estanho tornou-se numa das primeiras empresas do sector, lançando em 1987 os Vinhos do Porto 20 Anos e Old White Special. Em 1988, lançamos o nosso primeiro Vinho do Douro. V.Q.P.R.D. Tinto 1985. A crítica foi excelente.

100_20bottleMotivada pela boa aceitação de seus Vinhos e100_10bottle com o desejo de expansão, adquiriu em 1990 a Quinta dos Corvos, situada na margem oposta do Rio, com 25 ha e uma Qualidade comprovada dos Vinhos aí produzidos.

Em 1992 aprova o seu primeiro Vintage – 1989, classificado como MUITO BOM pelo I.V.P.. Desde então e dada a QUALIDADE SÓLIDA de seus Vinhos aprovou também os de 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998 e 2000.

vtg_bottle_vlhEm 2000 lançaram os primeiros Douros Topo devtgbottle Gama, o varietal, Quinta do Estanho Tinta Roriz 1999 e o Reserva 1989, seguindo-se os Tinta Roriz 2000 e Reserva 2000 e 2001, premiados e muito bem cotados na imprensa.

Hoje, permanecem com o cariz familiar que tem motivado a crescer.
Estão presentes em países como E.U.A, Canadá, Espanha, França, Holanda, Alemanha, Irlanda, Suiça, Noruega, Itália, Bélgica, Dinamarca, Sérvia e Brasil.

A aposta na QUALIDADE mantém-se.

lbvbottleO desejo de crescimento continua vigente em portoqe_bottletoda a família.
Existem objectivos, alargar a presença no mercado externo. Consolidar a presença no mercado interno, nomeadamente no que concerne a empresas e instituições e continuar a ganhar prémios e a ser focados na imprensa de uma forma cada vez mais gratificante.

potores_bottleNas cascalhentas e escarpadas encostas do ruby_bottleDouro, pela benção do sol e pela arte do homem, a videira produz um néctar digno da mesa dos deuses.

O Douro teve fama arqueológica anterior à vinhateira. De facto, passaram por esta região povos que descobriram a riqueza do subsolo e exploraram ouro e estanho que não só eram abundantes, como podiam ser extraídos por meios rudimentares em uso nos tempos proto-históricos.

tawny_bottleDo estanho ao vinho foi um passo e na margemwhite_bottle esquerda do rio Pinhão reconhecidamente ancestral, fica a “Quinta do Estanho”, conhecida pelo nome do mineral que aí proliferava. Depois de explorado o subsolo, passou-se ao cultivo da vinha.

qe_histFoi com sangue, suor e lágrimas que os  antepassados desbravaram encostas escarpadas, construíram socalcos e aí plantaram videiras de castas nobres que graças a um microclima favorável e a uma altitude de 300 metros produzem néctares dignos de levarem a “Quinta do Estanho” a ser incluída na primeira demarcação de “Vinhos de Feitoria”. Esta apelação foi concedida em 1757 por Sebastião José de Carvalho e Melo, “Marquês de Pombal” e Primeiro Ministro de El-Rei D. José I.

brancoseco_bottleOs tempos corriam de feição, mas eis que se ttvqprd_bottleabate sobre a região a praga da filoxera, destruindo tudo, semeando tristeza e desalento na outrora faustosa quinta onde hoje só restam, em estado de ruínas, uma casa e uma adega. São estes edifícios que na actualidade servem de logotipo aos produtos da Quinta.

ttroriz_bottleJá no segundo quartel deste século, Jaime doures_bottleAcácio Queiroz Cardoso, advogado regressa do Brasil e, imbuído da ancestral tradição familiar do cultivo da vinha e da produção vinícola, chama a si a reconversão da propriedade. Com pulso forte, muitos sacrifícios e lágrimas de sangue tem vindo a reconstruir a “Quinta do Estanho”. Tem-lhe dado o perfil que hoje mostra, mecanizando-a e plantando castas seleccionadas: Touriga Francesa, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Mourisco para os vinhos tintos; Malvazia Fina, Malvazia Grossa, Gouveia e Rabigato para os vinhos brancos.

E, para que a tradição não se perca, já está a iniciar os seus filhos na arte de bem cultivar e produzir os já afamados vinhos “Quinta do Estanho”.

bagaceira_bottleSe é certo que o Deus Baco benfadou esta quinta também é verdade que este advogado-lavrador-viticultor soube apropriar-se dos ancestrais segredos da família, actualizá-los de acordo com as novas tecnologias e produzir produtos vínicos que enobrecem a região pela sua qualidade e que são já considerados por enólogos e apreciadores tanto em Portugal como no estrangeiro.

FONTE: Quinta do Estanho