Enchedoras à Pressão Atmosférica

Nas enchedoras à pressão atomsférica (por vezes designadas, impropriamente, enchedoras por gravidade) tanto o interior da garrafa como o reservatório da enchedora estão submetidos à pressão atmosférica. Asseguram um nível de enchimento constante, determinado pela profundidade de imersão do bico na garrafa. A velocidade de enchimento é constante do início ao fim da operação. Uma vantagem deste sistema consiste em dispensar as juntas de borracha para vedação das garrafas. Em geral, estas enchedoras não evitam o gotejamento dos bicos.

Nas enchedoras à pressão atomsférica (por vezes designadas,
impropriamente, enchedoras por gravidade) tanto o interior da
garrafa como o reservatório da enchedora estão submetidos à
pressão atmosférica.
Asseguram um nível de enchimento constante, determinado
pela profundidade de imersão do bico na garrafa. A velocidade
de enchimento é constante do início ao fim da operação.
Uma vantagem deste sistema consiste em dispensar as juntas
de borracha para vedação das garrafas.
Em geral, estas enchedoras não evitam o gotejamento dos
bicos.

Enchedoras com Ligeira Depressão

Enchedoras com ligeira depressão

 

Enchedoras de Contra-pressão

As enchedoras de contra-pressão - melhor seria designá-las de sobrepressão - tal como o nome indica, mantêm uma pressão superior à pressão atmosférica no reservatório e, durante o enchimento, na própria garrafa Estas enchedoras, próprias para enchimento de vinhos com gás, trabalham com uma sobrepressão entre 1 a 7 bar, sempre superior à pressão do CO2 dissolvido no vinho. No início da operação, a garrafa encosta ao bico de enchimento, ficando vedada pela junta de borracha e, estando em comunicação com o reservatório, é pressurizada à mesma pressão reinante naquele. A partir desse momento, o escoamento do vinho processa-se em condições isobarométricas. No final do escoamento, descomprime-se lentamente o interior da garrafa, adaptando-o progressivamente à pressão atmosférica, para evitar uma forte efervescência do vinho da garrafa.

As enchedoras de contra-pressão – melhor seria designá-las de sobrepressão – tal como o nome indica, mantêm uma pressão superior à pressão atmosférica no reservatório e, durante o enchimento, na própria garrafa.
Estas enchedoras, próprias para enchimento de vinhos com gás, trabalham com uma sobrepressão entre 1 a 7 bar, sempre superior à pressão do CO2 dissolvido no vinho.
No início da operação, a garrafa encosta ao bico de enchimento, ficando vedada pela junta de borracha e, estando em comunicação com o reservatório, é pressurizada à mesma pressão reinante naquele. A partir desse momento, o escoamento do vinho processa-se em condições isobarométricas.
No final do escoamento, descomprime-se lentamente o interior da garrafa, adaptando-o progressivamente à pressão atmosférica, para evitar uma forte efervescência do vinho da garrafa.