A ideia de escrever sobre esta Adega tem antes de mais o objetivo de corrigir uma injustiça. Não, aqui não produz vinho dito carrascão ou diluído.
O termo carrascão troco-o por muito encorpado e mastigável, bem ao meu gosto. A diluição, para quem não sabe, era muitas vezes feita a montante, ou já na Capital, ou ainda nas ex-colónias para onde foram enviados milhões de hectolitros desta zona, visto que de forma natural e sem esforço, origina vinhos fortes e de elevado grau.
ALGUNS PRÉMIOS
Já tive ocasião de referir num artigo sobre “Os frisantes dos Vinhos do Tejo” ( clique AQUI para saber mais ), que atualmente constituem dos maiores sucessos deste adega e outras na região. São uma opção suberba para quem queira algo mais leve, de baixo grau e a baixo preço. Destaque recente para o Plexus Tinto, ao qual foram atribuídos 79 pontos pela revista Escanção!
ALGUM PORTEFÓLIO ( clicar na imagem das garrafas para ampliar )
Pequena História
Fundada em 1954, a Adega Cooperativa do Cartaxo funcionou até 1974 nas instalações da Junta Nacional do Vinho, hoje convertida no Instituto do Vinho e da Vinha, no Cartaxo.
Há mais de duas décadas, a Adega inaugurou as actuais instalações, onde labora desde então, sempre à procura do reforço da capacidade humana e tecnológica ao serviço da melhor produção vinícola.
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