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Numa tentativa de ‘fazer as pazes’ com o mar, o governo português desenvolveu um programa dinamizador relacionado com os oceanos e com o futuro, para a Expo’98, uma exposição mundial!
Receita
BACALHAU LASCADO COM PURÉ DE GRÃO E AMÊNDOAS
Chefe Igor Martinho
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O tema foi “Os Oceanos, Um Património para o Futuro” canalizando assim recursos para a investigação científica ligada ao mar, sendo essa área, a da ciência, a única área em que Portugal não ‘esteve mal’ com o mar.
Esta coincidiu com a comemoração dos 500 anos dos Descobrimentos portugueses, o que permitiu reescrever a arquitectura da velha área portuária de Lisboa, de forma a alocar a Expo’98.
Resultado desta exposição, ficou o Oceanário de Lisboa, espaço que na opinião de Tiago Pitta e Cunha, “representa a ruptura com o mar das Descobertas posto em marcha pela Expo’98, constituindo desta forma o ponto de partida para a descoberta do desenvolvimento do futuro”.
Este espaço, de aspecto imponente, subsiste na actualidade com a missão de dar a conhecer à população as características dos oceanos e dos seus habitantes.
A exposição demonstrou a nível mundial que “o mar está no mais íntimo da memória lusitana, resgatado quotidianamente pelo anzol da saudade do tempo em que Portugal era o mensageiro do mundo.
Saudade do tempo em que os portugueses se perderam pelas rotas do mundo.”
Feitorias de África a Malaca
Foi desta forma que se enfatizou as memórias e as experiências marítimas do passado, através do uso da época de ouro das navegações portuguesas.