As únicas e seculares Queijadas de Sintra
As únicas e seculares Queijadas de Sintra são conhecidas pelo menos desde 1227.
Sendo utilizadas como pagamento de foros e tendo a sua industrialização começado no século XIX.
Eça de Queiroz refere a recomendação de uma mãe ao seu filho que vai dar um passeio a Sintra: «Não te esqueças das queijadas».
Vinhos Recomendados
Harmonização (Wine Pairing)
Esta típica e popular relíquia da doçaria portuguesa é elaborada além dos ovos com queijo fresco. Um laticínio.
Como tal, deve acompanhar com um vinho licoroso, com alguma idade, estrutura, notas de frutos secos e compota como estrutura aromática e no paladar ter algum volume e doçura.
Tude Martins de Sousa refere paga as suas rendas com As únicas e seculares Queijadas de Sintra.
Alfredo Pinto refere que a sua industrialização teria começado em 1756 com Maria Sapa, de Ranholas, que fabricaria, por dia, As únicas e seculares Queijadas de Sintra na quantidade de 20 dúzias.
Há muitos séculos passados, a zona de Sintra tinha excelentes pastagens e como tal havia excedentes de qeuijo fresco e que permitiram originar precisamente As únicas e seculares Queijadas de Sintra. -vem como refere a data, desde tempos medieval.
Saber fazer:
Para elaborar As únicas e seculares Queijadas de Sintra, a massa de farinha, manteiga e água é preparada com 24 horas de antecedência e conservada coberta com um pano seco sobre o qual se coloca um pano húmido.
A massa deve ficar muito rija.
Para o recheio, tritura-se o queijo, mistura-se com o açúcar e juntam-se as gemas, a farinha e a canela.
Estende-se a massa muito fina, cortam-se rodelas com 6 cm de diâmetro, dão-se alguns golpes na borda com uma tesoura e forram-se as formas. Recheiam-se com o preparado e vão a cozer ao forno muito quente.
Com as sumptuosas e singulares Queijadas de Sintra temos dumas permissas. Uma relíquia da doçaria portuguesa e o pensamento na Vila Heritrage da UNESCO.