Dez anos após uma colheita excecional no Douro, a equipa de enologia da Casa Ferreirinha dá finalmente luz verde para em abril se iniciar a comercialização de Barca-Velha 2011.
Depois de em outubro passado, como medida de precaução e como recomendam as boas práticas enológicas após um rearrolhamento, ter decidido adiar o lançamento de Barca-Velha 2011, a Sogrape anuncia agora que o vinho chega finalmente ao mercado em abril. Para o Presidente da empresa, Fernando Cunha Guedes, “Entre todos os Barca-Velha, e por todos os episódios que o seu lançamento encerra, 2011 é o maior símbolo de uma busca apaixonada pela perfeição”.
Dez anos depois de uma vindima excecional na região do Douro, Barca-Velha 2011 apresenta-se, como os seus antecessores, mostrando que “o vinho é que manda!”. A frase é do enólogo Luís Sottomayor, responsável máximo pela decisão de trazer Barca-Velha à luz do dia. “Depois do rearrolhamento efetuado em setembro, o vinho tem demonstrado uma excelente evolução, estando já a revelar em pleno o seu bouquet”.
Depois de em outubro passado, como medida de precaução e como recomendam as boas práticas enológicas após um rearrolhamento, ter decidido adiar o lançamento de Barca-Velha 2011, a Sogrape anuncia agora que o vinho chega finalmente ao mercado em abril. Para o Presidente da empresa, Fernando Cunha Guedes, “Entre todos os Barca-Velha, e por todos os episódios que o seu lançamento encerra, 2011 é o maior símbolo de uma busca apaixonada pela perfeição”.
Dez anos depois de uma vindima excecional na região do Douro, Barca-Velha 2011 apresenta-se, como os seus antecessores, mostrando que “o vinho é que manda!”. A frase é do enólogo Luís Sottomayor, responsável máximo pela decisão de trazer Barca-Velha à luz do dia. “Depois do rearrolhamento efetuado em setembro, o vinho tem demonstrado uma excelente evolução, estando já a revelar em pleno o seu bouquet”.
O comentário do enólogo surge no final da prova efetuada há dias, que libertou o Barca-Velha 2011 para o mercado, trazendo aos seus fãs boas notícias: o 2011 está aí, para dar continuidade ao sonho de Fernando Nicolau de Almeida, que em 1952 decidiu criar um vinho tinto do Douro assente na mesma filosofia de qualidade e de guarda dos Portos Vintage!
Na opinião do enólogo Luís Sottomayor, vinte colheitas depois, temos uma edição que faz jus à sua história, numa homenagem à arte de saber esperar para descobrir “um vinho cheio de garra, com enorme maturidade, que reflete na perfeição o terroir do Douro Superior”.
Notas de Prova Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011
Com uma cor rubi profunda, Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011 apresenta um aroma muito complexo, com destaque para as especiarias como a pimenta, as notas balsâmicas, a cedro e caixa de tabaco, frutos vermelhos, como a ameixa madura, ardósia e uma madeira de grande qualidade, bem integrada. Na boca tem uma acidez vibrante, muito viva, taninos muito firmes, notas de especiarias, frutos pretos e sabores balsâmicos. O final é extremamente longo, de grande elegância e complexidade.
Ano Vitícola 2011
O ano de 2011 registou um inverno frio e muito chuvoso, o que contribuiu para a reposição das reservas de água no solo. Entre o final da primavera e o início do outono, o clima foi seco, registando-se duas importantes exceções, nos dias 21 de agosto e 1 de setembro, que totalizaram entre 35 e 40 mm de água em toda a região. O verão ameno e a disponibilidade de água no solo permitiram uma maturação das uvas muito equilibrada.
Colheitas lançadas de Casa Ferreirinha Barca-Velha:
1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1964, 1965, 1966, 1978, 1981, 1982, 1983, 1985, 1991, 1995, 1999, 2000, 2004, 2008 e 2011.
Barca-Velha é um vinho mítico, fruto de um sonho e de um rasgo de pioneirismo e inovação para a época. Um vinho para o qual o tempo é premissa chave, para assegurar uma qualidade única e a máxima expressão do terroir do Douro. Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011 é vigésima colheita de um dos mais emblemáticos vinhos portugueses