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Mais uma vindima da Quinta do Gradil, mais um motivo de festa!
Década e meia volvida após o início do projeto, e conforme refere o proprietário, Dr. Luís Vieira, tudo se assemelha aos Descobrimentos portugueses.
Quando partimos para terras de Além-mar, fizémo-lo no sentido de aventura, de descoberta do desconhecido apenas munidos de instrumentos de orientação.
De facto, a viticultura é como a Sinfonia Inacabada nº 8 de Franz Schubert. “Todos os anos é uma história de vindimas diferentes” – Engº Neiva Correia.
E também é preciso que se diga que estamos perante uma ciência exata, como termos uma equação do tipo, X+1=2 e sabemos qual é o “X”. Nada disso. As variáveis são imensas e os perfis edafo-climatéricos alteram-se de ano para ano, originando algo que o Engº António Ventura refere, “o vinho é um ser vivo”. E é mesmo!
A RECEÇÃO DA UVA VINDIMADA
O ambiente deficilmente poderia ser melhor, e contraria o paradigma de festas de vindimas em outras regiões, com caráter, alma e identidade muito próprias. Parece que o fantasma do Marquês por aqui continua a pairar.
Foi dada experiência ao público de vindimar. No caso foi a casta Fernão Pires, que espelha bem o clima irrregular que se fez sentir em 2016. Na fase final da maturação, um clima tórrido, com acentuado arrefecimento nos últimos dias seguido de súbita subida no perfil de temperaturas. Maturando as uvas em 2, 3 dias em 2-3º!
Pode-se dizer que foi “just in time”!
A Festa em si foi muito animada, contando com a presença de algumas figuras públicas conhecidas pos portugueses, e que deram também eles um colorido à festa que parecia interminável, com todos os presentes em plena animação.
A Região de Vinhos de Lisboa também proporciona momentos destes.
O BOLO DO 16º ANIVERSÁRIO DA QUINTA DO GRADIL
Venha outra festa assim para o ano!