Há produtores que passam despercebidos ao público em geral que teima em não procurar esta grande preciosidade que Portugal tem que é produzir excelentes vinhos em cada canto.
PORTEFÓLIO
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Ousadia, arrojo, genuididade e originalidade caracterizam os vinhos produzidos em 200 hectares, repartidos por diversas propriedades entre os concelhos de Barcelos e Monção.
O UNIVERSO DA QUINTA DE PAÇOS | |
BARCELOS | MONÇÃO |
Casa de Paços | Casa do Capitão-Mor |
Quinta de Paços | Quinta da Boavista |
Prazo da Cotovia | |
Morgadio do Perdigão | |
Quinta de Vila Meã | |
Morgadio de Real |
Falamos de duas estruturas distintas muito antigas. A Casa de Paços tem perto de 5 séculos, a Casa do Capitão-Mor, existe desde o reinado de D. Dinis e por este concedida primeiro a Affonso de Novaes, seu cavaleiro. Depois no Séc. XVII passa para a posse do Capitão-Mor de Monção, Francisco Soares de Castro.
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A Casa de Paços está na posse há 15 gerações a fio até aos dias de hoje, o que demonstra que a tendência para casas e solares brazonados região do Minho.
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Um património único tratado com extremo decoro pelos atuais proprietários que cuidam deste legado. Temos em ambos os casos autênticas máquinas do tempo!
COMBINAÇÕES
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A produção de vinho é anterior à nacionalidade. Na Casa de Paços, produz-se vinho há 5 séculos, experiência essa acumulada que permite produção em regime biológico sem tratamentos químicos. Em termos de coleção de castas são as tradicionais do Minho, exceto a Fernão Pires que é uma curiosidade e um perfume. A meu ver o seu ex-líbris!
Em termos de condições edafo-climatéricas, estamos perante um clima atlântico continental, com vinhas assentes em solos graníticos calco-alcalinos. A complexidade de muitos dos vinhos aqui produzidos, advém do facto de haverem diversas exposições solares das vinhas, conduzindo a ritmos de maturação e absorção solar diferentes.
VINDIMAS 2016
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