A Quinta dos Vales acrescenta, além da extrema qualidade dos vinhos que se lhes reconhece tanto a nível interno com internacional, uma tremenda classe! Os vinhos são cheios de concentração, alma, identidade e claro … Arte. Muita arte mesmo. Desde o vinho propriamente dito, aos rótulos e ao formato das garrafas. Tudo é feito ao detalhe e pormenor!

A Quinta dos Vales acrescenta, além da extrema qualidade dos vinhos que se lhes reconhece tanto a nível interno com internacional, uma tremenda classe! Os vinhos são cheios de concentração, alma, identidade e claro … Arte. Muita arte mesmo. Desde o vinho propriamente dito, aos rótulos e ao formato das garrafas. Tudo é feito ao detalhe e pormenor!

Nada melhor que juntar arte ao vinho! E a história mostra que arte e vinhos sempre estiveram ligados: cinema, literatura, pintura, música e tudo isto é arte. Até fazer bons vinhos é arte e Quinta dos Vales é Arte! Não diria que ao estilo de Hollywood, mas sim num estilo muito próprio!

A vinha aqui ocupa cerca de 20 hectáres e tudo aqui é muito organizado, estruturado e metódico. Muito ao estilo germânico, tal como é a Quinta da Plansel, mas aqui sob a batuta do senhor Karl Heinz Stock, um cidadão alemão radicado há muitos anos em Portugal e concretamente no Algarve. E claro! Tudo com a mais moderna tecnologia quer em produção como em engarrafamento.

A vinha aqui ocupa cerca de 20 hectáres e tudo aqui é muito organizado, estruturado e metódico. Muito ao estilo germânico, tal como é a Quinta da Plansel, mas aqui sob a batuta do senhor Karl Heinz Stock, um cidadão alemão radicado há muitos anos em Portugal e concretamente no Algarve. E claro! Tudo com a mais moderna tecnologia quer em produção como em engarrafamento.

Apesar deste frenesim todo, a tranquilidade impera e convida.

Para grandes vinhos, grandes enólogos! A Quinta dos Vales juntou dois emblemas da enologia em Portugal, Dorina Lindemann e o Engº Paulo Laureano. Que dupla! E o resultado está à vista.

Para grandes vinhos, grandes enólogos! A Quinta dos Vales juntou dois emblemas da enologia em Portugal, Dorina Lindemann e o Engº Paulo Laureano. Que dupla! E o resultado está à vista.

VINDIMAS

 

Todas as colheitas aqui são manuais! Depois vem o ciclo de Produção, o envelhecimento antes do enchimento e ser obtido o Produto Final.

 

Os cachos são cuidadosamente selecionados e colocados em caixas com capacidade para cerca de 10-15kg, acondicionados em mono-camadas. Ao chegarem à Adega as uvas são arrefecidas, colocadas em mesa vibratória.

ALGUM PORTEFÓLIO

(clique nas imagens para ampliar)

MACERAÇÕES E PROCESSOS

 

Vinhos brancos: prensagem rápida e maceração de curta duração.

Vinhos rosés: maceração durante 2 horas.

Tanto nos brancos como nos rosés a estabilização faz-se a temperaturas abaixo de 0ºC para precipitação dos cristais tartáricos.

Vinhos tintos: maceração durante 5-6 dias em tanques abertos com temperatura controlada de 16-20ºC. Só depois o mosto é prensado. Segue-se fermentação malolática em barricas de carvalho francês.

Aqui as variedades de uva são tratadas e processadas em separado. Só após este processo os lotes são produzidos.

Os vinhos são então engarrafados, após filtragem.

Os vinhos tintos estagiam todos em barricas de carvalho francês, cujo período pode chegr a 18 meses. Nos brancos o estágio máximo é de 2 meses e apenas em alguns lotes, e antes de estabilizarem.

 

VINHAS

 

As vinhas mais antigas da Quinta dos Vales têm pouco mais de 15 anos. Após 2007 as vinhas e latadas sofreram processo de reconversão, no sentido de diversificar as castas aqui existentes, entre nacionais e algumas estrangeiras.

 

Condução da vinha

 

“As nossas vinhas estão plantadas em linhas curtas e médias e são conduzidas em cordão bilateral a uma altura de 80-100cm nas vinhas novas e 30-60cm nas vinhas mais velhas. A copa é alta, com 2,10m de altura. Na linha o espaço entre cada planta é de 1m e o espaço na entrelinha é de 2,90m. O sistema de condução é composto por postes de madeira de de eucalipto tratados nos quais os diversos arames de apoio estão fixados.
Todas as nossas vinhas são irrigadas através de um sistema de rega gota-a-gota.
Os nossos solos são maioritariamente calcários e pobres em matéria orgânica.
A poda ocorre geralmente entre o final de Dezembro e meados de Fevereiro, sendo a poda de talão a técnica utilizada, deixando apenas 1 ou 2 gomos por talão.
A poda verde é normalmente feita em Abril, com podas para remover excesso de brotos que decorrem até Junho.
Em Junho, o número de cachos de uva por planta é reduzido de forma melhorar a qualidade dos cachos remanescentes.
A colheita inicia-se logo nos primeiros dias de Agosto e dura até finais de Setembro.
O rendimento chegaria facilmente a 12 ton/ha, no entanto para obter uma maior qualidade reduzimos o rendimento das nossas vinhas a apenas cerca de 4 ton/ha.” (Fonte: Quinta dos Vales)

 

 

A Adega atual remonta a 2007, que renovou a que existia anteriormente.

 

Finalmente fica uma recomendação do Clube de Vinhos Portugueses para que explore esta Quinta e saborei vinhos sensacionais, que em nada ficam atrás do que de melhor se produz no restante país.