Baco o deus romano do vinho
Baco o deus romano do vinho, foi adaptado do grego, Dionísio, e a partir da mitologia romana, no caso, o deus Libra.
Mais do que apenas Deus do vinho
Baco o deus romano do vinho, era conhecido principalmente como o deus da agricultura e do vinho, mas também estava associado à fertilidade, ao drama e à folia.
No que diz respeito à agricultura, ele foi descrito como um deus das árvores e da floresta, e muitas vezes procurado para ajudar os pomares a crescer.
A sua associação ao cultivo da uva não se limitou apenas à primavera, mas ele também foi importante durante as colheitas e vindimas.
Dionísio, deus grego, era uma divinidade associada ao vinho mas também ao teatro.
É natural que apareçam alusões entre a embriaguez e a representação de dramas cénicos.
Baco, o Deus representado e sempre identificado
Baco o deus romano do vinho, é alternadamente representado como um rapaz jovem, em forma, de cabelos longos;
ou um homem mais velho e barbudo. Apresenta-se por vezes até da forma mais viril!
Vestia-se sempre pronto para festas acompanhado cacho de uva, uma taça de vinho e uma elegante coroa de hera sobre a cabeça.
Ele e seus seguidores geralmente carregavam um tirso (thyrsos). Em Portugal temos uma cidade de nome Santo Tirso.
Era um símbolo fálico de prazer e fertilidade feito de um cajado de funcho gigante coberto de folhas e trepadeiras, coberto com uma pinha.
Baco era filho do deus Júpiter (Zeus) e da princesa tebana Semele, fazendo dele o único deus nascido de uma mãe mortal.
O Deus que renasceu
Com Baco em seu ventre, Semele foi morta por chamas depois de ver Júpiter em sua forma divina. Isso era proibido para os mortais.
Júpiter rapidamente coseu Baco na coxa e levou a sua gestação a bom termo.
Assim, diz-se que Baco nasceu duas vezes e ganhou status imortal como sendo tanto a criação como a nascença devida a Júpiter.
E pensamos nós que os bebés vieram de cegonhas! É este o mito secular que perdura.
Baco o deus romano do vinho encerra em si um rol de mitos.
Tinha um mentor para a embriaguez
Baco tinha um companheiro mais velho, Sileno, que se tornou seu tutor, mentor e até mesmo pai adotivo.
Sileno gostava muito de vinho e era frequentemente encontrado bêbado.
Já existia consciência de não conduzir !
Baco o deus romano do vinho era sensato, praticando o transporte seguro, confiando nos serviços da “UBER” antiga, um burro, com o qual ele está associado simbolicamente.
O jovem Baco aprendeu muito com Sileno e viajou por muitos anos até ao que é hoje a Ásia, para ensinar as pessoas a cultivar videiras.
Haviam sacrifícios em sua honra
Em honra de Baco o deus romano do vinho , cabras e os porcos eram mais frequentemente sacrificados.
Eram considerados perigos para as vinhas e muitas vezes destrutivos para a colheita da uva.
Com certeza que à época não se conhecia a filoxera.
O vinho é muito mais que história e mitos sobre Deuses.
Ñão existe no mundo algo com tanto relacionado com mitologia, arte e até decisões políticas importantes como o néctar dos Deuses !