Um concurso fora da caixa, ou melhor, dentro do rótulo, é a proposta da Niepoort para todos os que queiram exteriorizar a sua arte numa altura em que nos é pedido que fiquemos dentro de portas. Em Maio, o concurso Nat Cool Art, o primeiro concurso de arte internacional da Niepoort, vai desafiar todos os que queiram participar em Portugal e pelo mundo a pintarem a sua versão do rótulo da garrafa de vinho Nat Cool – que muito mais que um vinho, é um conceito.

A ideia inicial surgiu em 2019, quando as pessoas, de forma espontânea, acrescentavam os seus rabiscos artísticos ao rótulo original do primeiro Nat Cool, o Drink Me. O sugestivo olhar do rótulo com um espaço em branco na parte de baixo, da autoria do artista e ‘designer’ Francisco Providência, convida ao desenho. A partir daí, e dada a extensa tradição de cartazes da Niepoort ao longo dos anos, pareceu a Dirk Niepoort absolutamente natural promover um concurso para os que quiserem enviar a sua versão artística deste rótulo.

Até dia 31 de maio, cada pessoa pode enviar até 3 propostas de rótulos para o email natcoolart@niepoort.pt, através de fotografia ou digitalização, em dimensão A4. As regras encontram-se no site http://natcoolart.com/, e as propostas irão sendo publicadas nas redes sociais, com o hashtag #natcoolart. Não é indispensável ter consigo uma garrafa Nat Cool para poder submeter o seu rótulo a concurso – pode fazer ‘download’ do rótulo e dar-lhe a roupagem artística que entender. O vencedor receberá uns apetecíveis 500 euros em vinhos Niepoort, e verá o seu rótulo ganhar vida nas garrafeiras, aquando do lançamento da próxima edição limitada de Nat Cool (cerca de 3000 garrafas).

O júri, composto por Dirk Niepoort, proprietário da Niepoort, pelo seu filho Daniel Niepoort, por Francisco Providência, artista e autor do rótulo original do Nat Cool, por João Noutel Artist, e por Tiago Dias da Silva, director-geral da Quinta Maria Izabel, no Douro, deliberará qual dos rótulos traduz melhor o espírito “cool e funky” dos Nat Cool, vinhos naturais, descomprometidos e fáceis de beber, que querem ser uma representação de vários “terroirs” em Portugal.

“Para mim, fazer vinho é uma arte, e como tal, faz todo o sentido envolvermos as pessoas na sua expressão artística”, acredita Dirk Niepoort. “Este concurso não é mais do que a apropriação de cada um sobre o Nat Cool. Para que este vinho seja ainda mais pessoal”.