PATROCÍNIO
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Perdido no meio de um bucólico vale, chegamos à Encosta da Quinta. No ano passado passei por aqui já com a fase do pintor relativamente avançada.
GALERIA DE FOTOS DO ANO PASSADO
Este ano vim na fase de crescimento do bago. Acima da Serra de Montejunto e perto da Serra d’Aire, a folhagem veio com duas semanas de atraso, o que teve repercussões, ainda para mais neste projeto de cariz inteiramente biológico, e que mesmo assim resistiu aos tratamentos químicos contra o míldio, tornando os frutos mais genuínos e com garantia de pouca interferência de compostos alergénicos. Nos tintos destaque para a boa saúde das castas Castelão, Syrah e mesmo a Touriga Nacional prometem bons frutos para as vindimas. No caso dos brancos, temos a Fernão Pires, que apesar de um ataque de míldio a espaços, os frutos que resistiram auguram excelentes brancos.
- LISBOA – Fernão Pires
- LISBOA – Fernão Pires
- LISBOA – Castelão
- LISBOA – Castelão
Além de tudo isto, fui provar uma novidade absoluta. Um Blanc de Noir inteiramente produzido com Castelão da colheita de 2015, estagiado em barrica usada, e que promete fazer furor nesta nova moda de produzir vinhos brancos com castas tintas. Nota-se o tanino no vinho, mas a tonalidade é um amarelo pálido, um aroma fortemente tropical, ainda que influenciado pela verdura, com muito para evoluir, transformando num vinho multifacetado.
ENOTURISMO DE ALOJAMENTO
A linha Humus, é a principal “brand” e diga-se que se dá muito bem com o mercado externo. A merecer visita quer do público nacional, quer dos residentes nas proximidades. Venha até cá!